E a madruga veio me fazer companhia
Estava eu ali pensando em tempos idos
De um lado o "Nome do Vento"
De outro "Por que repetimos os mesmos erros"
Ficção e realidade trocando farpas
Na intenção de me convencer
Com qual deles me deitar
Mas há sempre uma terceira opção
Já que o sono não vem e a noite
Foi presenteada com a beleza do luar
Vou para a janela, brisa fresca no rosto
O silêncio quase ensurdecedor
Solto as amarras do meu cais seguro
E me coloco a velejar
Lá onde a terra é por mim imaginada
Vou relembrando Bandeira
E desejando estar na minha Pasárgada
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