Apontar um lápis é uma arte
Mas não basta apenas pegar a lâmina
E descuidadamente ir ferindo a madeira
É preciso cuidado e atenção ao esculpir
O grafite aos poucos vai surgindo
Como o grande ator principal
De uma peça que ainda
Precisa ser escrita
Apontar não se faz com pressa
Às vezes gasta-se vários minutos
Pode-se meditar enquanto
Vai desnudando o grafite
Mas não o afine demais
A ponta precisa ficar macia
E ao deitá-lo sobre a página branca
Faça-o com graça e sutileza
Não imprima força desnecessária
Para tocar o papel e despejar ali
Não só conjunto de letras ou desenhos
Mas sonhos e fantasias
Em sombras de nostalgia...
Todos os poemas e crônicas apresentados nesse blog, salvo algumas excessões, são de autoria de JACQUELINE BATISTA. Os que não pertencem a essa autora recebem seus devidos créditos... LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
E aí vem você, todo dengoso e cheiroso Roça meu pescoço, você é habilidoso Sabe sussurrar em meus ouvidos Palavras que fazem meus pêlos e...
-
"Diante do perigo, a holotúria se divide em duas: deixando uma sua metade ser devorada pelo mundo, salvando-se com a outra metade. ...
-
Poema escrito para apresentação final do trabalho que meu deu tanto prazer em fazer "Educação em Direitos Humanos: Igualdade de di...
-
Olha pra mim, amor, olha pra mim; Meus olhos andam doidos por te olhar! Cega-me com o brilho de teus olhos Que cega ando eu há muito por ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário