"A alegria começa quando somos responsavelmente livres para ser nós mesmos; quando tomamos o leme de nossa vida nas próprias mãos e deixamos de ser escravos de algo ou de alguém... Quando seguramos as rédeas da própria existência, assenhoreando-nos dela, vivemos tranquilos e felizes e não mais necessitamos impor, comandar e controlar os outros, nem utilizar compulsoriamente a aprovação e os aplausos alheios para decidir ou agir, porquanto estamos firmados em nosso mais profundo senso de identidade...É muito bom vivenciar a alegria de encontrar o tesouro escondido no campo da própria alma... que sustenta, resguarda e inspira o ser humano a progredir de modo natural e sensato." Francisco E S Neto/Hammed
Todos os poemas e crônicas apresentados nesse blog, salvo algumas excessões, são de autoria de JACQUELINE BATISTA. Os que não pertencem a essa autora recebem seus devidos créditos... LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
sábado, 27 de julho de 2013
sexta-feira, 26 de julho de 2013
E fui deixando pedaços pelo caminho
Um olhar distraído, perdido na beleza
Um afago no coração aquietado
Vesti-me com a leveza dos sonhos
Compartilhei carinho
Na manhã ensolarada
Ou no entardecer silencioso
Regozijei-me em agradecimento
Descalcei os pés e senti o poder da terra
Mergulhei no espaço esquecida do tempo
Na encruzilhada do caminho
Escolhi o menos gasto
Fechei os olhos da carne
Enxerguei com os olhos da alma
Tão longa a viagem
Tão curto o tempo
Enquanto realidade fui apenas fantasia
Enquanto sonho desabrochei minha verdade
E no despertar do augusto dia
Dei asas a minha liberdade.
Um olhar distraído, perdido na beleza
Um afago no coração aquietado
Vesti-me com a leveza dos sonhos
Compartilhei carinho
Na manhã ensolarada
Ou no entardecer silencioso
Regozijei-me em agradecimento
Descalcei os pés e senti o poder da terra
Mergulhei no espaço esquecida do tempo
Na encruzilhada do caminho
Escolhi o menos gasto
Fechei os olhos da carne
Enxerguei com os olhos da alma
Tão longa a viagem
Tão curto o tempo
Enquanto realidade fui apenas fantasia
Enquanto sonho desabrochei minha verdade
E no despertar do augusto dia
Dei asas a minha liberdade.
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