quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Voar, voar
Alcançar as estrelas
Mastigar os sonhos
E jogá-los como pétalas
Em um jardim de esperanças
Flutuar ao sabor do vento
Conquistando e acariciando o tempo
Corpo e alma juntos
No prazer de ser um
Respirando a liberdade
De saber se único
Livre, sem pressa de amanhã
Sem necessidade de palavras
Promessas, sentimentos vazios
Boca que beija a vida
E alimenta-se de prazer
O prazer das mãos que se tocam
De corpos que se desejam
De acordar pela manhã
Sem a obrigação do ontem
Como um cavalo selvagem
Cavalgar rumo ao infinito
Cabelos ao vento
Amar sem a necessidade de retorno
Sem cobranças ou obsessões
Sem correntes ou amarras
Cavalgando em campo aberto
De coração aberto...
Meu hoje me preenche com a certeza
De saber-me ser liberto dos grilhões
Que ontem tolhiam minha alma
E impediam meu caminhar
Meu hoje me permite ser
Quem sempre desejei
E o espelho reflete
A alma que nunca se cansa
Do meu eterno desejo de voar
Voar, voar, voar...








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