Voar, voar
Alcançar as estrelas
Mastigar os sonhos
E jogá-los como pétalas
Em um jardim de esperanças
Flutuar ao sabor do vento
Conquistando e acariciando o tempo
Corpo e alma juntos
No prazer de ser um
Respirando a liberdade
De saber se único
Livre, sem pressa de amanhã
Sem necessidade de palavras
Promessas, sentimentos vazios
Boca que beija a vida
E alimenta-se de prazer
O prazer das mãos que se tocam
De corpos que se desejam
De acordar pela manhã
Sem a obrigação do ontem
Como um cavalo selvagem
Cavalgar rumo ao infinito
Cabelos ao vento
Amar sem a necessidade de retorno
Sem cobranças ou obsessões
Sem correntes ou amarras
Cavalgando em campo aberto
De coração aberto...
Meu hoje me preenche com a certeza
De saber-me ser liberto dos grilhões
Que ontem tolhiam minha alma
E impediam meu caminhar
Meu hoje me permite ser
Quem sempre desejei
E o espelho reflete
A alma que nunca se cansa
Do meu eterno desejo de voar
Voar, voar, voar...
Todos os poemas e crônicas apresentados nesse blog, salvo algumas excessões, são de autoria de JACQUELINE BATISTA. Os que não pertencem a essa autora recebem seus devidos créditos... LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
E aí vem você, todo dengoso e cheiroso Roça meu pescoço, você é habilidoso Sabe sussurrar em meus ouvidos Palavras que fazem meus pêlos e...
-
"Diante do perigo, a holotúria se divide em duas: deixando uma sua metade ser devorada pelo mundo, salvando-se com a outra metade. ...
-
Olha pra mim, amor, olha pra mim; Meus olhos andam doidos por te olhar! Cega-me com o brilho de teus olhos Que cega ando eu há muito por ...
-
Poema escrito para apresentação final do trabalho que meu deu tanto prazer em fazer "Educação em Direitos Humanos: Igualdade de di...
Nenhum comentário:
Postar um comentário