Sufoco a dor como quem morre
Perdida no momento...
O vazio apenas me consome
Frustrante esse momento impune
Dor... vazio... solidão
O tempo passado é sensação inexistente
Olho pra trás e não vejo nada
O que fui, o que fiz
Resumi-se em um profundo e dilacerante nada
Os olhos não têm o brilho de outrora
O sorriso apagado
Como se nunca antes o fora
Atitutes que perfuram uma casca fina
Desnudando o que sempre se escondeu
O reflexo no espelho
Não passa de uma velha máscara
E como máscara se desprendeu
Dissolveu... partiu... morreu
O vazio inunda o tempo e o espaço
O agora é o prenúncio do amanhã
Mas será que haverá outra amanhã?
Todos os poemas e crônicas apresentados nesse blog, salvo algumas excessões, são de autoria de JACQUELINE BATISTA. Os que não pertencem a essa autora recebem seus devidos créditos... LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
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