Um vôo solitário nas asas do vento
A contemplação na ausência do tempo
A solidão por companheira
A imensidão do céu e o calor do sol
Voar sem destino e sem lembranças
Estar acima das garras que dilaceram
Construir o invólucro que refuta
Amargos sabores e dissabores
Contemplar o que ainda nem nasceu
Chorar as cicatrizes deixadas
Nos recônditos da alma
Voar como pássaro de penas puras
Flutuar além das fantasias
Desatar os nós de uma vida insegura
Gritos que ecoam no vazio da alma
Preenchendo de sons e melodias
Permitindo o descanso e a calma
Mergulhar no horizonte do contentamento
Afagar com brandura o que me abraça
Dançar com a luz que ilumina meu caminho
Espalmar o tempo e adormecer no silêncio.
Todos os poemas e crônicas apresentados nesse blog, salvo algumas excessões, são de autoria de JACQUELINE BATISTA. Os que não pertencem a essa autora recebem seus devidos créditos... LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
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