Ele usa um jeans desbotado
Um par de tênis surrado
Uma camiseta com dizeres quase apagado
Ele traz um anel prateado no dedo
Ele fica bem de qualquer jeito
Ele joga os cabelos no vento
Ele é um chocolate quente
Em tarde fria de inverno
Ele é uma taça de vinho
Brindando a noite estrelada
Ele é tudo que sempre quis pra mim
Ele é tudo que preciso
Posso falar dele o tempo todo
Sem me cansar ou palavras faltar
Ele é o lugar onde quero estar
É a suavidade quando calmo
E vulcão quando alterado
Irritado quando algo dá errado
Ele é o sorriso sem motivo
É a ruga na testa quando brinca comigo
Ele é a canção que quero ouvir quando acordar
É a mão que quero para me guardar
Ele é tudo que sempre quis pra mim
E quando estiver bem velhinha
Ele é aquele último sopro de vida
Que me fará olhar para o céu pela última vez
E entender por que tudo fez sentido
Porque ele é tudo que sempre quis pra mim
E só por ele ter existido
Valeu à pena ter vivido.
Todos os poemas e crônicas apresentados nesse blog, salvo algumas excessões, são de autoria de JACQUELINE BATISTA. Os que não pertencem a essa autora recebem seus devidos créditos... LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
domingo, 3 de julho de 2011
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