Suas mãos tremem ao simples toque
O hálito doce como brisa fresca
A saborear cada milímetro de pele
Sinto-me consumida por essa chama
Ao mesmo tempo que tento repudiá-lo
Sou atraída e não posso resistir
Dois corpos transformados em um
No único desejo de amar
Amar como se nada mais houvesse
A maciez das mãos
A maciez da boca
A maciez do amor
Sei que tal amor jamais poderá ser declarado
Mas ele será uma semente
A semente que adormece na terra morna
Que um dia brotará e como flor desabrochará
Seu perfume assim como sua beleza
Sempre estarão presentes quando
No nascer da luz que aquece e envolve
voltará a amar e não mais silenciará
Todos os poemas e crônicas apresentados nesse blog, salvo algumas excessões, são de autoria de JACQUELINE BATISTA. Os que não pertencem a essa autora recebem seus devidos créditos... LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
terça-feira, 28 de junho de 2011
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