É quase uma dor pungente e pulsante
Estar à sua frente e nada conseguir dizer
Olhamos-nos com intensidade e debilidade
Eu torturo-me no angustiante desejo de lhe possuir
Vasculho cada pedacinho do meu ser
Na busca do como te preencher
Você fica ali imóvel
Resistente e quase despercebida de mim
Tento a todo custo buscar ajuda
Bebo das fontes que alimentam minha alma
Mas nada consegue mudar esse estado
Vou me contorcendo e sacrificando
Todo o meu corpo que exausto
Se deixa cair como pedra no caminho
Em um último suspiro olho para você
Não vejo mais uma folha em branco
De tanto me fazer sofrer
Ensinou-me que é na simplicidade
E na humildade que se encontra
A verdadeira arte de escrever...
Todos os poemas e crônicas apresentados nesse blog, salvo algumas excessões, são de autoria de JACQUELINE BATISTA. Os que não pertencem a essa autora recebem seus devidos créditos... LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
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